Durante a crise das dívidas soberanas da periferia da zona euro a sombra do ‘falcão’ alemão Jens Weidmann a aterrar na presidência do Banco Central Europeu (BCE) era um pesadelo para países como Portugal. Taxas de juro mais altas, o fechar da torneira dos estímulos e mais exigências em relação à austeridade faziam parte do trauma.