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OE2024: AEP aposta tudo na redução da carga fiscal do IRS e IRC

Em entrevista ao JE, Luís Miguel Ribeiro diz que a carga fiscal asfixia o desenvolvimento económico e impede o crescimento salutar do país em geral e das famílias em particular. E está alinhado com as propostas da CIP.

No quadro das suas propostas para o Orçamento do Estado 2024 (OE24), a Associação Empresarial de Portugal (AEP) “reforça a sua preocupação pela elevada carga fiscal em Portugal, sobre as empresas e as pessoas, que está em máximos históricos (o ano passado atingiu 36,4% do PIB) e enclausura o crescimento económico”. Em entrevista ao JE, Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, afirma que “chegou a hora de tomar medidas capazes de reverter este trajeto, o Orçamento do Estado é o instrumento ideal para uma alteração de fundo no regime fiscal português”. Nesse contexto, a associação defende que o OE2024 “deve incluir uma redução da asfixiante carga fiscal, em particular sobre o rendimento do trabalho, e uma simplificação fiscal, que retire dos ombros das empresas um elevadíssimo número de taxas e taxinhas, que resulta numa série de demorados atos burocráticos. Mesmo reduzindo para metade, ainda manteríamos mais de duas mil!”

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