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Mondlane apresenta-se em Maputo com disposição para negociar

Venâncio Mondlane afirma-se presidente eleito, compara-se a Dhlakama e acusa o Governo de genocídio. Protestos continuam e o número de mortes, desde que começaram, ascende a 294.

Ainda não eram 9h00 da manhã desta quinta-feira quando Venâncio Mondlane saiu da zona de chegadas do Aeroporto Internacional de Maputo, dois meses depois ter deixado Moçambique, na sequência das eleições em que foi derrotado, tornando-se o rosto da contestação que se seguiu. Vestido de fato azul e gravata, de óculos escuros, ajoelhou-se, de bíblia na mão, ajoelhou-se sob gritos dos poucos apoiantes – o acesso ao aeroporto foi condicionado –, no que pareceu ser uma oração, filmada por telemóvel e publicada na sua página de apoio na rede social Facebook.

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