Na semana passada, numa ação brilhante da LIDE, um painel de três professores universitários doutorados em IA, dois americanos e um português, partilharam uma visão lúcida do passado, do presente e de cenário futuros. E no final sobressaíram duas ideias unânimes – primeiro, por mais rápida que seja a adoção de IA estaremos sempre atrás da última tecnologia e segundo, é inevitável que se abra um enorme fosso entre as empresas agressivas e as passivas ou lentas na adoção de IA. Por outras palavras, raramente o princípio de Darwin terá tido um efeito tão dramático desde que foi enunciado em 1859.
Inteligência Artificial nas Empresas Familiares: a vitória dos rápidos
Não sou um especialista em IA mas leio e assisto a todas as conferências que consigo.
