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“Há que encontrar um quadro que permita estimular as fusões”

José Couto, presidente da AFIA a Num contexto mundial onde a ‘ordem’ é ditada pelos grandes conglomerados, a pouquíssima percentagem de empresas que, no caso português, não são PME é um fator negativo que importa alterar. O apoio a essa movimentação é uma das maiores ‘reivindicações’ do sector. Talvez por via do Banco de Fomento.

Afinal, as exportações do sector estão a correr bem. Que se passa de ‘anormal’?
As expectativas que tínhamos para o primeiro trimestre eram de um crescimento – mas o mês de janeiro foi um pouco abaixo do que estávamos a prever. A expectativa é que podemos crescer a uma taxa próxima dos 5%. Este mês houve um alinhamento, mas não significa que se vá manter, porque há casos de estabilização e mesmo de diminuição de encomendas.

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