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“Existe um grande desinteresse pelo sector cultural em Portugal”

Está a gravar uma novela que irá estrear na SIC. Também será possível vê-lo brevemente nas salas de cinema, pois faz parte do elenco do remake do filme “O Pai Tirano”, com estreia prevista para o final do ano e que vai ter duas versões: uma para o cinema e outra em minissérie, para televisão, que será exibida em 2022 pelo canal dirtigido por Daniel Oliveira. “Acontece certas experiências profissionais destacarem-se por serem especiais. Foi ótimo trabalhar com toda a equipa e elenco.”, garante Diogo Amaral.

Filho e neto de médicos, tem alma de artista. Tentou estudar Direito e arquitetura mas a representação acabou por o seduzir de forma irremediável. Participou em váriastelenovelas e séries portuguesas, em especial na TVI, onde protagonizou várias produções de sucesso. Já emprestou a sua voz a diversos anúncios publicitários de marcas conhecidas. Em 2007, na XII Gala dos Globos de Ouro, ganhou o Globo de “Melhor Beijo”, juntamente com Luciana Abreu. Em 2017, por recusar protagonizar a novela da TVI “Jogo Duplo”, viu chegar ao fim o seu contrato de exclusividade com a estação de Queluz de Baixo.
Em 2018, regressou à SIC, depois de mais de 10 anos na concorrência, para protagonizar “Vidas Opostas”, ao lado de Joana Santos e de Sara Matos.
Diogo Maria Mendes Leal Pereira do Amaral tem 39 anos, é famoso há 20, sem perder a humildade, pai de dois filhos e dono de muita vontade de trabalhar e de ser feliz. Quando lhe pedimos para fazer um balanço do seu percurso, mostra-se orgulhoso. “Gosto muito de olhar para o meu curriculum e ver que já fiz um pouco de tudo. Já fiz novelas, cinema, teatro. Ainda há muito por fazer, mas gosto de saber que experimentei vários tipos de projetos.”, explica. Gosta também de fazer desporto, sobretudo de correr, e privilegia uma alimentação saudável. A meditação é um dos rituais diários de que não prescinde.

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