O ex-Presidente da República, Jorge Sampaio, reuniu a 11 de março de 2002 com o ex-administrador da CGD após ter recebido as cópias das cartas enviadas por Almerindo Marques, em janeiro daquele ano, ao então ministro das Finanças e governador do Banco de Portugal (BdP). Essas missivas explicavam as suas razões para abandonar a administração do banco. E assinalavam divergências com a concessão de créditos sem respeitar os critérios mais rigorosos, bem como a existência de operações não ratificadas em conselho.