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Eurodeputados portugueses querem garantir direitos dos cidadãos no pós-Brexit

A implementação do Pacto Ecológico Europeu e a definição do Quadro Financeiro Plurianual são duas das prioridades “consensuais” de Carlos Zorrinho, Paulo Rangel, José Gusmão, Sandra Pereira e Francisco Guerreiro.

A partir das 23h00 (hora de Lisboa) desta sexta-feira o Reino Unido deixa de estar representado nas instituições europeias. Logo no dia seguinte, arranca um período de transição de cerca de 11 meses, de acordo com o que ficou estipulado no Acordo de Saída (artigo 126.º) que teve ‘luz verde’ do Parlamento Europeu na quarta-feira ao final da tarde. Os eurodeputados portugueses estão em sintonia: ao longo dos próximos meses – que todos anteveem como “difíceis” – é essencial assegurar os direitos dos cidadãos europeus que residem no Reino Unido. Aquando da votação, o eurodeputado socialista Pedro Silva Pereira agradeceu aos colegas britânicos e disse este acordo era “nocivo” tanto para o Reino Unido como para a União Europeia (UE), mas “necessário para remediar os danos”. “Se o Brexit tem de acontecer que aconteça de forma ordenada, salvaguardando os direitos dos cidadãos e a fronteira aberta entre a Irlanda e a Irlanda do Norte”, referiu.

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