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Banco de Portugal arrisca pagar a todos os lesados do BES após derrota no Supremo

A defesa dos investidores internacionais alega no recurso apresentado no Supremo que “o Tribunal falhou em perceber a problemática da concessão de um poder tão arbitrário ao Banco de Portugal, por ter entendido que o regime de resolução bancária não vai contra o núcleo essencial do direito de propriedade”.

A defesa dos investidores internacionais alega no recurso apresentado no Supremo que “o Tribunal falhou em perceber a problemática da concessão de um poder tão arbitrário ao Banco de Portugal, por ter entendido que o regime de resolução bancária não vai contra o núcleo essencial do direito de propriedade”.

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