Skip to main content

Empresas criticam OE2022: “Decalcado” e com “medidas insuficientes”

AEP e a AHRESP alertam para a mudança de contexto económico global. Luís Marques diz que “IRC se tornou um imposto progressivo”.

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) e a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) alertaram que a proposta de OE2022, que foi aprovada na generalidade na sexta-feira passada, peca por inspirar-se demasiado no documento apresentado em outubro, quando o contexto nacional e internacional era diferente.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico