Nuno Matos, que já estava no banco há quase uma década, queria ter cortado a fita nesta corrida, mas acabou por perder. E ficou atrás de alguém com quem aparentemente não se dá bem. Sai agora do gigante do sector financeiro, talvez desiludido, mas com uma bagagem profissional que abre muitas outras portas, sobretudo pela sua experiência na Ásia. A perda do HSBC pode ser, em breve, um ganho para um rival. É agora um dos candidatos com mais capacidades para ocupar o cargo de CEO de um grande banco.