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Os partidos com assento parlamentar começam a definir as prioridades para o próximo Orçamento do Estado. Num quadro de incerteza, continuidade e necessidade de calibrar medidas é o elemento central do PS. Oposição reclama respostas ao acelerar da inflação.
As polémicas com alguns ministros e os focos de turbulência em alguns aspetos da ação executiva podem levar António Costa a centralizar mais a governação, para evitar dissabores, considera o investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, António Costa Pinto, ao Jornal Económico.
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