O crescimento na zona euro praticamente estagnou no primeiro trimestre, escapando marginalmente a uma variação nula em cadeia, isto apesar de novo mínimo histórico do desemprego aliado a uma expansão da população empregada. O bloco da moeda única vai mostrando mais resistência aos choques externos negativos que o vão afetando, incluindo uma inflação mais persistente que voltou a subir em abril.