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Um novo apoio fiscal ao investimento que dá menos do que o antigo

Incentivo Fiscal à Recuperação tem impacto orçamental menor do que o Crédito Fiscal que veio substituir. Presidente da AEP diz que novo apoio “tem muito pouco de verdade”.

Foi uma das medidas mais badaladas pelo Governo e pelo PS nas semanas que antecederam a entrega da proposta do Orçamento do Estado para 2022: as empresas poderiam contar no próximo ano com um novo apoio chamado Incentivo Fiscal à Recuperação (IFR). A ideia de novidade desfez-se quase de imediato, com a indicação de que se tratava de uma extensão e reformulação do CFEI II (Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento II). As diferenças já não eram muitas e uma leitura da proposta do OE permite concluir que as mudanças que, de facto, existem não são para melhor.

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