Quando a Europa ainda rejubilava com a reabertura pós-pandemia, a decisão russa de invadir a vizinha Ucrânia veio lançar novas preocupações para a zona euro, que rapidamente se viu embrulhada numa crise energética com potencial para despoletar uma recessão. Um ano volvido, a economia da moeda única parece resistir a este choque negativo e, embora os riscos se mantenham, as perspetivas são agora muito mais otimistas do que no final do ano passado.