"A proposta de Estratégia Nacional de Combate à Corrupção que o Governo apresentou é vaga, cautelosa, muito legalista e pouco ambiciosa (...). É um documento claramente insuficiente, na medida em que deixa de fora áreas críticas da corrupção, como as funções políticas, financiamento político, branqueamento de capitais, enriquecimento ilícito, regime de incompatibilidades ou a contratação pública”, esta é a posição de fundo da secção portuguesa da Transparência e Integridade, uma organização presente em mais de 100 países, expressa no sítio da organização.