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“Temos um problema sério de asfixia fiscal"

A ministra da Juventude e Modernização quer usar a digitalização para tornar o Estado mais eficiente e menos burocrático e apostar na inteligência artificial, com metas. Considera que estas são ambições transversais, que devem incluir todo o Governo, a administração pública, as empresas, a academia e as pessoas. E todas as políticas, como a redução de impostos, para atrair talento e investimento.

Como é que Portugal quer afirmar-se como um dos líderes europeus na transição digital?
Em primeiro lugar a apostar na digitalização, sempre com o foco nas pessoas, ou seja, de que forma é que nós conseguimos utilizar o digital para simplificar as interações das pessoas e empresas com o Estado. Para este exercício é fundamental termos noção do ponto de partida e se pegarmos nos dados do DESI [Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade] de 2024, no que diz respeito à disponibilização de serviços públicos digitais para cidadãos posicionamo-nos em 12º lugar; no que respeita às empresas estamos em 20º. É a avaliação que fazemos do estado da arte que permite, depois, porque a prioridade agora é executar, percebermos se fomos bem-sucedidos.

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