Apesar de ter escapado, por enquanto, às tarifas recíprocas dos EUA, o México continua na mira de Washington, que ameaça o país vizinho com barreiras à entrada das suas exportações. Neste contexto, e dado o acordo de comércio com a UE, a previsibilidade europeia e mercado interno tornam-se ainda mais apetecíveis para as empresas mexicanas, obrigadas a diversificar nos próximos anos, explica ao JE o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana (CCILM), Jorge Alberto Yarte-Sada.
“EUA são, neste momento, um país imprevisível que deixou de ser fiável”
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O México até escapou ao anúncio desta semana de Trump, mas as ameaças recorrentes minam a confiança mexicana no vizinho do Norte.
