A consensual iniciativa do Estado português no apoio à Ucrânia – que começou com os governos de António Costa e foi herdada sem reservas pelo de Luís Montenegro – consubstancia-se nos materiais e nos montantes em dinheiro “que é possível a Portugal fornecer”, disse o analista Francisco Seixas da Costa. As diferenças não são, por isso, politicamente significativas – na visita desta semana à Europa, o presidente ucraniano, levantou mil milhões de euros em Madrid, 977 milhões em Bruxelas e 126 milhões em Lisboa.