O Conselho Constitucional retirou 5,5 pontos percentuais à vitória de Daniel Chapo nas eleições para a presidência de Moçambique, reduzindo-o a uma confortável votação de 65,17. O número de mandatos da Frelimo – Frente de Libertação de Moçambique, partido que ocupa o poder no país desde a independência, em 1975, também foi cortado em 24, para 171, menos 13 do que tinha até agora, mas representando uma maioria superior a dois terços na Assembleia da República.