Também a inflação (que deveria cair de 5,3% este ano para 3,5% no próximo) arrisca cair menos do que o esperado - um resultado particularmente preocupante para países com dívidas elevadas e baixo crescimento.
Já as contas do Goldman Sachs apontam para uma redução de cerca de 1% no PIB da zona euro no próximo ano decorrente da imposição de tarifas pelos EUA (embora apenas nalguns sectores, sem chegarem a 10% e com retribuição na mesma moeda), enquanto os cálculos do Grantham Institute, da London School of Economics (LSE), antecipam perdas de 0,11%.