As confederações empresariais insistem na descida transversal do IRC, uma área onde o país compara mal a nível internacional e é apontada como essencial para ser mais favorável ao investimento. O apelo dos patrões, a poucos dias da apresentação do Orçamento do Estado, surge após o Governo ter suavizado o IRC no acordo de concertação social a manter a medida, mas não se compromete com descida de dois pontos no próximo ano. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), que pediu mais “audácia fiscal” após ter assinado o acordo, reclama agora uma descida do IRC já em 2025 de 21% para 19%. As confederações da indústria e truismo reclamam também a descida deste imposto.