A crise económica alemã não dá sinais de inversão e o consenso entre os analistas passa por novo ano de recessão, o segundo consecutivo e um duro golpe para o chanceler Olaf Scholz. O disparo da energia após a invasão russa da Ucrânia expôs os problemas estruturais de uma economia assente num modelo ultrapassado, a enfrentar uma competição difícil de combater vinda da Ásia, e o consenso dos principais economistas é agora de uma contração de 0,1% no final deste ano.