Ao fim de um ano de mandato de João Leão à frente das Finanças, patrões e sindicatos reconhecem a peculiaridade e exigência dos tempos, mas não deixam de apontar lacunas na resposta do Ministério à crise pandémica e aos problemas estruturais do país. Parceiros sociais apontam o dedo ao Executivo pela falta de diálogo na progressão salarial e de carreiras, bem como defesa do emprego e excessiva burocracia no acesso aos apoios. Alertam ainda para os efeitos do fim das moratórias nas empresas. Todos convergem na mensagem: a resposta à crise esteve longe de ser suficiente.