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Ordem para acertar contas com Alexandra Reis só surgiu após denúncia do ‘chairman’

A TAP pediu orientações à DGTF sobre valor da indemnização que a ex-gestora tem de devolver. Finanças responderam após denúncia de Manuel Beja no Parlamento que aguardava instruções. E atiram responsabilidade para a companhia no acerto de contas com o fisco.

Na comissão parlamentar de inquérito à TAP, o chairman da companhia, exonerado há mais de um mês, afirmou que a devolução de grande parte dos 500 mil euros pagos a título de indemnização à antiga administradora Alexandra Reis estava à espera de homologação da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e que eram precisas “instruções” por parte das Finanças no que toca ao “acerto de contas com o Fisco”. Manuel Beja disse que aguardava orientações das Finanças a 11 de abril, o mesmo dia em que o ministério liderado por Fernando Medina respondeu ao pedido de informação da companhia aérea quantos aos termos em que a devolução deveria ser realizada. E assegurando que, afinal, cabe à TAP operacionalizar a articulação com a Autoridade Tributária (AT).

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