Skip to main content

O último drible da Evergrande

Muitas centenas de milhões de euros depois, gastos em jogadores como Jackson Martínez, ou em treinadores como Marcello Lippi, Luis Felipe Scolari ou Fabio Cannavaro, o Guangzhou Evergrande poderá estar prestes a fazer a sua última jogada.

Muitas centenas de milhões de euros depois, gastos em jogadores como Jackson Martínez, ou em treinadores como Marcello Lippi, Luis Felipe Scolari ou Fabio Cannavaro, o Guangzhou Evergrande poderá estar prestes a fazer a sua última jogada. Pelo caminho ficou também a maior escola de futebol do mundo em Qingyuan, inaugurada em 2012 e que custou 131 milhões de euros. Ou aquilo que poderá ser um elefante branco: o maior estádio do mundo, para 100 mil espectadores, que começou a ser construído em 2020 e falta concluir, apesar de já terem sido torrados 1400 milhões de euros. Tudo porque a empresa demasiado grande para cair, a chinesa Evergrande, parece um edifício gigante a desmoronar-se. E com ela um dos seus investimentos mais visíveis: o clube que durante anos foi o rei do futebol na China.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico