Dizem dele que é o “melhor número dois do mundo”, pelo percurso que Tiago Craveiro fez na Liga Portugal, com Hermínio Loureiro, e na Federação Portuguesa de Futebol, com Fernando Gomes, e que não quer se número um. Mas é-lhe reconhecida uma capacidade de influência de topo, que extravasa claramente o futebol e chega à política e aos negócios.