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Mão de obra migrante é chave no agroalimentar

Trabalhadores estrangeiros são cruciais para o sector e são necessárias políticas de integração mais eficazes, defendem especialistas.

A migração é, hoje em dia, entendida como um tema determinante para a produção agrícola. Para Portugal, embora seja tradicionalmente por motivos económicos, já se assiste a uma diversificação no perfil deste migrantes que varia entre os estudantes internacionais, reformados, migrantes em busca de asilo e pessoas que escolhem Portugal como destino laboral, nomeadamente, através do sector agrícola que é “um importante empregador de trabalhadores migrantes”, referiu a Alta Comissariada para as Migrações. E isso reflete-se nos números: em 2019, o Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (RIFA), do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) dava conta de um aumento de 23% em relação ao ano anterior, tendo sido contabilizados 590.348 cidadãos estrangeiros com título de residência válido – o valor mais elevado desde 1976.

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