Skip to main content

Mais cinco anos no Palácio de Belém são até hoje uma regra sem exceção

Convergência ao centro para reeleger Presidente da República leva a que nenhum incumbente tenha ido sequer à segunda volta.

O regresso às urnas de voto de um Presidente da República é um jogo de um contra três, quatro, cinco ou seis, e no final ganha o incumbente. A regra mantém-se e reforça-se desde 1980, quando Ramalho Eanes foi reeleito para um segundo mandato, ainda que com grande parte do eleitorado diferente daquele que o levara ao Palácio de Belém em 1976.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico