Isabel dos Santos é acusada de 12 crimes no processo que envolve a sua gestão na petrolífera estatal angolana, entre 2016 e 2017. Segundo o despacho de acusação, a empresária angolana, e outros arguidos, causaram um prejuízo superior a 190 milhões de euros nos cofres estatais. E revela que um dia após a sua exoneração, a 14 de novembro de 2017, da presidência da petrolífera estatal angolana, foram transferidos para o banco português EuroBic 47 milhões de euros referentes a pagamentos às suas empresas de consultadoria a quem contratou a reestruturação da Sonangol.