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Risco de ingovernabilidade domina eleição com cenários todos possíveis

Pós-10 de março: “Estão muitas possibilidades em aberto” diz Miguel Prata Roque e há diversas soluções alternativas para resolver as próximas legislativas, elevando ao máximo o risco de instabilidade. Vitória do PS sem maioria de esquerda ou da AD sem dispensar o Chega podem baralhar contas dos partidos. Única certeza é que o país não pode voltar a ir às urnas antes de setembro.

Desde as maiorias absolutas de Cavaco Silva, entre 1987 e 1995, houve 11 governos, mas apenas quatro conseguiram cumprir o mandato até ao fim. Ou seja, em menos de 30 anos caíram sete executivos e o aparecimento de novos partidos torna cada vez mais difícil a desejada estabilidade política. As próximas eleições, após uma maioria absoluta, confirmam isso mesmo com vários cenários a apontar risco de instabilidade.

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