Skip to main content

Futuro próximo de Sócrates nas mãos do juiz Ivo Rosa

Mais de seis anos após a detenção, juiz Ivo Rosa anuncia se pronuncia ex-primeiro-ministro para julgamento na exata medida da acusação, incluindo corrupção, ou se decide levá-lo só por uma parte dos factos.

Seis anos e meio depois da detenção mediática no aeroporto de Lisboa, o ex-primeiro-ministro José Sócrates fica a saber esta sexta-feira, 9 de abril, se vai, ou não, a julgamento pelos 31 crimes de que foi acusado – fraude fiscal (3), branqueamento de capitais (16), falsificação de documentos (9) e corrupção (3). Em causa está o último ato da fase de instrução em que, após alegações das partes, o juiz Ivo Rosa decidirá sobre a existência de indícios suficientes para submeter a julgamento os 28 arguidos da chamada ‘Operação Marquês’, entre os quais José Sócrates, o empresário Carlos Santos Silva, o ex-banqueiro Ricardo Salgado, e os gestores Zeinal Bava e Henrique Granadeiro.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico