Skip to main content

O juiz que não gosta do que parece que é

A decisão instrutória alguma vez mais aguardada tem seis mil páginas.

Amores confessados e ódios imponderados são uma constante na vida de um juiz – muito para lá do que se vai sabendo nas páginas dos jornais – mas Ivo Rosa parece ter a capacidade, possivelmente o gosto, de não fazer caso da vulgata que costuma antecipar investigações, acareações e pronúncias, o que inevitavelmente o coloca no fio da navalha da opinião pública.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico