Amores confessados e ódios imponderados são uma constante na vida de um juiz – muito para lá do que se vai sabendo nas páginas dos jornais – mas Ivo Rosa parece ter a capacidade, possivelmente o gosto, de não fazer caso da vulgata que costuma antecipar investigações, acareações e pronúncias, o que inevitavelmente o coloca no fio da navalha da opinião pública.
O juiz que não gosta do que parece que é
A decisão instrutória alguma vez mais aguardada tem seis mil páginas.
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