“Estão a retirar aos trabalhadores da Administração Pública mais de 150 milhões de euros. No mínimo dos mínimos, os trabalhadores tinham de ter direito à reposição do valor da inflação prevista”, afirma José Abrão, secretário-geral da Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESAP), ao Jornal Económico.
Funcionários públicos perdem poder de compra
Se os aumentos de 0,3% fossem estabelecidos com base na inflação prevista para 2020, o Estado teria de desembolsar três vezes mais. A “prudência” ajuda o estado a poupar uns 150 milhões de euros. Os sindicatos prometem lutar.
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