Com o preço das matérias-primas a disparar, o sector das bebidas espirituosas apela a que o imposto aplicado ao álcool fique congelado no próximo ano, a bem da sustentabilidade das empresas, da sua capacidade de investimento e, consequentemente, da manutenção do emprego. A proposta do Governo de aumentar em 4% essa taxa é vista, assim, como “irracional”, até porque deverá contribuir para uma subida dos preços, num cenário já marcado pela inflação.