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PCP: entre a “irrelevância” e o “ritmo próprio”

A poucos dias da sua Convenção Nacional, o PCP subtraiu-se ao ‘filme’ das mudanças de líder que costumam apimentar um mediatismo que o partido dispensa. Mas é impossível não aceitar que em causa está a sua sobrevivência política.

Num quadro europeu onde a maioria dos seus congéneres se diluiu em coligações em tudo semelhantes às que José Estaline, através do Comintern, definiu como estratégicas algures na década de 1930 – com a diferença essencial de que os partidos comunistas já não são necessariamente quem as lidera – o Partido Comunista Português (PCP) muda de secretário-geral este fim-de-semana e, como sempre, resiste.

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