O ex-presidente da Câmara de Caminha e até ontem secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Miguel Alves, não diligenciou, por incumprimento contratual, a devolução dos 300 mil euros de rendas adiantadas ao promotor que, em 2020, assinou com a Câmara de Caminha um contrato-promessa para construir um Centro de Exposições Transfronteiriço (CET).