Skip to main content

Desaceleração implica otimismo mais contido mas “pouco realista”

Documento enviado por Mário Centeno à Comissão Europeia admite redução no crescimento do PIB, mas mostra fantasma do défice orçamental a desaparecer das contas públicas a partir de 2020.

A economia portuguesa irá continuar a crescer, mas a um ritmo mais lento até 2023. Paralelamente, o fantasma do défice orçamental desaparece das contas públicas e a partir do próximo ano, os portugueses passam a contar com um excedente. Foi este o quadro que o ministro das Finanças apresentou esta semana e enviou para Bruxelas para receber o carimbo da Comissão Europeia. No entanto, está menos otimista do que há um ano.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico