A CP está sem contas aprovadas pelo Governo de António Costa desde há quatro exercícios, tem cada vez mais dificuldade em prestar um serviço de qualidade aos seus clientes, é alvo de críticas e queixas crescentes por parte dos seus clientes, tem muitos comboios degradados a circular e outros a cair de podre, parados ao longo das linhas ferroviárias deste país, mas anda em ritmo acelerado no que respeita à nomeação de administrações. Desde que o atual Executivo socialista tomou posse, há cerca de quatro anos, o novo presidente da CP, Nuno Freitas, nomeado ontem, dia 18 de julho, em Conselho de Ministros, é já o terceiro líder da transportadora ferroviária nacional, depois de Manuel Queiró, que vinha do anterior Executivo de Pedro Passos Coelho, e de Carlos Gomes Nogueira.