Luís Montenegro assumiu as rédeas do PSD há um mês, arrumou a casa, e será difícil encontrar alguém dentro do seu partido que contrarie a ideia de pacificação interna. Até ver, o primeiro mês foi de estado de graça interno, mas falta fazer “tudo o resto”, como diz ao Jornal Económico (JE) uma destacada fonte social-democrata, que preferiu o anonimato.