Quase dois anos depois de o Parlamento ter pedido ao Governo “uma avaliação das responsabilidades contratuais subjacentes à concessão em vigor entre o Estado e os Correios de Portugal (CTT)”, os resultados da auditoria requerida à Inspeção-Geral de Finanças (IGF) ao funcionamento do serviço postal universal ainda não deu entrada na Assembleia da República (AR).