"Atirar a matar” soa a título de filme de ação e de fracas credenciais. Não é de ficção que aqui se trata, mas da ordem que o presidente do Cazaquistão deu na passada sexta-feira às forças de sugurança nacionais. Objetivo? Esmagar qualquer motim, revolta, manifestação de rua. O apoio de Moscovo deu-lhe o respaldo que pretendia para nem sequer equacionar o verbo “negociar”. Se é que alguma vez terá estado sobre a mesa...