Seria fácil convocar Raymond Carver para nos ajudar a percorrer este labirinto. Ou Roland Barthes, Bukowski, Shakespeare, Henry Miller, Anaïs Nin, Florbela Espanca, Fernando Pessoa, Camões... A dimensão do amor é tal que muitos se sentiram impelidos a escrever sobre ele. A representá-lo sob todas as formas dizíveis e indizíveis. E nós, público, espetadores, quereremos ser interpelados, sentir, bem-dizer, maldizer o amor.