Umas são mais importantes que outras, há presidenciais, parlamentares, regionais e o que mais se possa imaginar e há mesmo algumas que só servem para mimetizar a democracia, estando por isso decididas à partida. O ano de 2024 parece ser o de todas as eleições: são 64 países que se prestam a entrar em processo eleitoral ao longo do ano, a que se juntam mais 27 (havendo por certo alguma sobreposição), precisamente os que vão votar para o Parlamento Europeu em junho.