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Nº 56 | 16 Fevereiro 2018
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Et Cetera
5 Sentidos
Especialista em inteligência artificial, ciências cognitivas, filosofia computacional e ética das novas tecnologias, professor na Sorbonne, Jean-Gabriel Ganascia considera que a "Singularidade" é um mito. Diz que devemos olhar para perigos mais concretos e reais, nomeadamente a forma como o desenvolvimento tecnológico e as empresas que o promovem nos restringem a liberdade.
Chamam-lhe "Kolmachine" ou "Esparguete Assassino". Certo é que Pedro Kol, licenciado em Ciências do Mar, tem arrasado nos ringues. Este domingo, o 'kickboxer' defronta o campeão europeu em título, Alessandro Moretti, numa reedição do combate de 2017.
A "singularidade" refere-se a um ponto de rutura em que as máquinas se tornem independentes do homem ou se combinem com este numa nova espécie. É este o receio de cientistas e personalides diversas, que querem o desenvolvimento da inteligência artificial controlado e orientado para fins benéficos. Vernor Vinge, que criou o conceito, dizia que em 30 anos teríamos meios tecnológicos para criar inteligência sobre-humana. Já passaram 25.
Há mais de 25 anos, o multimilionário "quebrou" o Banco de Inglaterra ao especular contra a libra. Agora diz que quer "o melhor para o Reino Unido" e vai ajudar o movimento anti-Brexit. A ingerência de Soros na política internacional é inegável e já lhe valeu uma série de "inimigos".
Sofisticação e beleza são sinónimos quando aplicados ao mais recente coupé da Mercedes Classe E.
[A água em Veneza] parece de facto o papel de música, carcomido nas margens, de uma peça constantemente a ser tocada, chegando-nos em partituras de marés, em compassos de canais pontuados pelos inúmeros ‘obbligati’ das pontes, das janelas com seus painéis (...). De facto, a cidade inteira, em particular de noite, faz lembrar uma gigantesca orquestra, com as estantes de música debilmente iluminadas dos ‘palazzi’, com um coro agitado de ondas, com o falsete de uma estrela no céu de inverno. A música transcende, como é óbvio, os que a executam, e não há mão que saiba virar a página.”
Esta é uma reedição, mas bem vinda. É a história de Maria Adelaide Coelho da Cunha, uma personalidade de primeiro plano na sociedade portuguesa do primeiro quartel do século XX.
Os irmãos Carlos e Luís Serrano Mira decidiram celebrar a data de 350 anos de produção vinícola no Alentejo com uma atualização da imagem que identifica os vinhos produzidos pela família.