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Nº 36 | 03 Janeiro 2020
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Coleta de impostos subiu 33 milhões de euros na região autónoma até novembro, com o IVA a ser responsável por mais 15 milhões de euros.
Espaço funchalense tem um “gastrobar” e um “waterbar”, um restaurante“à la carte”, e ainda uma garrafeira que permite que o cliente possa reservar os seus pedidos. Tudo isto inserido numa filosofia de “desperdício zero”.
Autarquias madeirenses têm melhor desempenho do que as continentais. Calheta, Porto Moniz e Porto Santo são as únicas abaixo dos 100%.
Administrador executivo João Sousa salienta as soluções dos CTT para as empresas, nomeadamente no comércio online. E garante que nenhuma loja será encerrada numa região com “particularidades”.
Empresa tecnológica criada pelo austríaco Thomas Berndorger quer tornar a sua equipa mais internacional, com metade de estrangeiros e metade de portugueses. E aponta como objetivo a transformção da Madeira numa “Silicon Island”.
No setor das famílias e das instituições sem fins lucrativos o saldo dos empréstimos concedidos em setembro era de 3,3 mil milhões de euros.
Direito de entrada está fixado em 15 mil euros, com um “fee” mensal de “royalties” de 5% e de 3%
de publicidade, mas o responsável pela empresa alerta que o Funchal já tem muitas mediadoras.
Jorge Veiga França, presidente da ACIF, inclui nos assuntos prioritários para a Madeira tanto o subsídio de mobilidade como a urgência em definir regras claras para auxílios de Estado às regiões ultraperiféricas.
O presidente da ACIF mostra-se preocupado com a falta de coesão económica e social na União Europeia, e defende uma política fiscal mais agressiva na Madeira.
A Madeira tem uma taxa de sazonalidade muito baixa por ser um destino que consegue afirmar-se ao longo do ano, em contraste com a maior parte das regiões portuguesas. Isto a par do ‘trunfo’ Natureza.
Lúcio Quintal, da ARDITI, destaca as potencialidades das Regiões Ultraperiféricas para a investigação
e inovação, dado que podem servir de laboratórios.
“A Cortina de Soller” vai estar em palco entre os dias 16 e 19 de janeiro no Teatro Municipal Baltazar Dias, num espetáculo que congrega várias artes performativas e cuja coluna vertebral é a música.