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A morte desincrustou-se da ritualidade relacional e do simbólico e foi tomada e colonizada por um enorme aparato técnico-burocrático e mercantilizado do qual ninguém consegue escapar. A morte não só se arreda da proximidade social e pessoal como se afasta do humano.
Em outubro de 2019 vão realizar-se eleições legislativas. Apesar do resultado eleitoral ser uma incógnita, há boas razões para desejar uma “gerigonça 2.0”.
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