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A morte como mercadoria fictícia

A morte desincrustou-se da ritualidade relacional e do simbólico e foi tomada e colonizada por um enorme aparato técnico-burocrático e mercantilizado do qual ninguém consegue escapar. A morte não só se arreda da proximidade social e pessoal como se afasta do humano.

Nos estudos que desenvolvi sobre as transformações e recomposições sociais no mundo rural um dos tópicos abordados foi o da mobilidade residencial, no sentido de perceber se as pessoas desejavam mudar para outro lugar (1).

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