António Vieira Monteiro não gostava de amadorismo e admitiu numa entrevista ao “Expresso” ser pouco condescendente com a falta de análise aos problemas. Quem o conheceu sabe que não tinha papas na língua e não hesitava em dizer o que pensava, algumas vezes recorrendo à ironia. Os banqueiros reconheciam a sua “personalidade fortíssima” com que se impunha nas decisões, tal como o descreveu António Horta-Osório.
Vieira Monteiro, o banqueiro desconcertante
“Chairman” do Santander Totta morreu esta semana, aos 74 anos, sendo a segunda vítima do novo coronavírus em Portugal. Mas o seu legado na banca nacional permanecerá. Era conhecido pela sinceridade e pela personalidade “fortíssima”.
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