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“Viagens”

Incluindo textos escritos entre 1902 e 1940, este livro de Stefan Zweig leva-nos de Ostende, cidade costeira belga, aos jardins ingleses, passando, por exemplo, por Sevilha (“Há cidades onde nunca se está pela primeira vez”), Bruges (“é difícil conceber algo de uma beleza mais triste do que os canais de Bruges”), Avinhão (e arredores, com a célebre fonte de Vaucluse, imortal graças aos amantes Laura e Petrarca), o mítico hotel suíço Schwert, Dijon e a sua feira gastronómica.

Incluindo textos escritos entre 1902 e 1940, este livro de Stefan Zweig leva-nos de Ostende, cidade costeira belga, aos jardins ingleses, passando, por exemplo, por Sevilha (“Há cidades onde nunca se está pela primeira vez”), Bruges (“é difícil conceber algo de uma beleza mais triste do que os canais de Bruges”), Avinhão (e arredores, com a célebre fonte de Vaucluse, imortal graças aos amantes Laura e Petrarca), o mítico hotel suíço Schwert, Dijon e a sua feira gastronómica.

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